Praia da Tocha

Praia da Tocha
Foto de Filipe Freitas

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Video de Surf e um Pedido às pessoas para trazer a IPPAR para a PRAIA da Tocha o quanto Antes


Surfing em 2005,
um vídeo para verem.

Praia da Tocha, está situada na Beira Litoral,no distrito de Coimbra, Concelho de Cantanhede e freguesia da Tocha.
Esta é uma zona para viver com calma e lazer, como para explorar tesouros escondidos em arredores desta praia, tais como: a Lagoa da Bela, A lagoa da Brasa, a Lagoa da Mata, a Quinta da Lagoa Quente, a Lagoa da Fervença, A praia do Palheirão, oferecendo ainda um parque de campismo, campos de diversos jogos com lazer e ar puro e parque de dois Merendas.

Esta praia começou a ser habitada pelo século XIX por pescadores vindo do Norte de Portugal, na procura de novos centros pesqueiros, os colonizados de entrada e, posteriormente, os gandareses juntaram-se-lhes, acabando por se aproximarem das artes.

Desta aldeia piscatória do século XIX, resta hoje na memória alguns palheiros e alguns pescadores e os seus barcos, pois tem vindo a ser alterada, pelo ser humano e pela sua política.

As suas casas, os Palheiros da PRAIA DA Tocha, são construções tradicionais e bem elucidativas da Humanização da Paisagem, com tem um meio natural, agreste e isolado das terras do interior.
Estamos a falar de uma altura que não existia estradas e em que as dunas eram um obstáculo difícil de transpor.

Depois disso, foi feito uma estreita estrada com um lado, mas que dava para passar os carros, muito estreitamente um pelo outro.

Nos anos 1990, fez-se a estrada com duas vias e hoje é uma das infra-estruturas bem acessíveis para quem nos visita.

As casas usavam materiais locais:
o estorno na cobertura ( Substituído mais tarde pela telha caleira)
a madeira de pinho e por vezes com cheiro a resina, que era e é um dos materiais ainda hoje obrigatórios destas obras, nem que seja para revestir, pois a tradição, não pode fugir.
Os palheiros eram assentes em estacaria ( para assim o vento pudesse passar e não os soterrar cheios de areia com os seus ventos fortes)

O óleo preto, era próprio para a madeira de modo a para a proteger e não a estragar, que hoje por não o usarem alguns palheiros estão destruídos como a sua madeira.

Mais tarde foram feitos palheiros com a parte debaixo em pedra e com o adobe que eram materiais mais estáveis e sólidos para o labrador, já a vinda do barco, trouxe a Madeira para o Pescador.
Hoje vimos que alguns Palheiros o seu adobe foi-se embora e foram trocados por blocos na parte de baixo, e a parte de cima revestida em Madeira, como o seu piso para um andar para o outro.


Hoje, com a mudança do nome Palheiros da Tocha para a Praia da Tocha, os políticos tem vindo a abusar da sua sorte e nenhum dos habitantes está satisfeitos com o que se tem feito, nesta praia ao longo dos anos, pois criticam a política, e a quem permite esta barbaridade que é um crime para cultura, como para o Turismo Sustentável, a ainda um atentado para como a natureza.
Hoje vimos alguns palheiros a desaparecer e a trazerem problemas para os que estão a existir como vão ver em fotos que vos vou mostrar.


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Sendo assim concluí-se que a praia da tocha, está a perder a sua sustentabilidade devido aos políticos desta zona.
Por isso exigimos que os presidentes das CÃMARAS sejam arquitectos de arquitectura Sustentável, ou profissionais de Turismo Sustentável, de modo a não matar mais esta região, como tem vindo a fazer, nestes últimos 20 anos para cá e cada vez mais, até nas suas dunas, com habitações no Norte e que tem sido alvo de fortes críticas, devido a serem obras de betão e que não respeitam o ambiente, mas que são obras que dão muito poder económicos a quem as faz e a quem as autoriza.

Alguns Lugares a conhecerem em Arredores desta Praia



Lagoa da Vela, um dos lugares que mais adoro, onde brinquei, em pequena e onde fugi de toda a confusão, da praia.
Mais um lugar calmo para a família conhecer, onde coabita a natureza e o bem estar.
É a maior lagoa da zona, apesar de já pertencer ao concelho da Figueira da Foz, fica ao lado da Praia da Tocha,a a escassos 20 minutos.


Praia do Palheirão, um lugar calmo, onde se pode andar pelado, ou nú, não se quer preconceitos, mas sim uma calma sem fim e relaxamento total por parte de todos que ali a visitam.
Um lugar surpreendente e bonito, desta costa do Litoral.



Lagoa de Mira, uma zona com mais confusão e mais turística, e desenvolvida, pois acaba por ter apoio directo do distrito de Coimbra e não do concelho de Cantanhede, sendo Mira uma zona autonoma ao pé da Tocha.

Os outros lugares não consigo mostrar-vos com fotos, mas talvez um dia com fotos e com vídeos feitos por mim.
Até lá, espero que nos visitem, e que voltem sempre.
Muito obrigado, pela vossa atenção e hospitalidade,

Vossa sempre,
Lénia

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Video da Praia da Tocha e Cantanhede e Um Poema

Palheiros da Tocha

As tábuas de um bom pinheiro,
A serra bem afiada
E as mãos de um carpinteiro...
E a obra fica acabada.
Está pronto o meu palheiro.

Quanto encanto! Que pureza!
Quanta doçura e enlevo!
A graça e singeleza
São tantas que até me atrevo
A ver nele a Natureza!

Serrano D´Aljuriça












quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Projecto Meia-Cana / Palheiros da Tocha


Imagem obtida em http://www.meiacana.org+
Palheiros da Tocha - Região da Beira Litoral
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"Um povo conquista um território e constrói. Constrói com o que tem e como sabe.
A arquitectura popular é a expressão primária de um povo.
Sem saber ler nem escrever, os artífices das casas populares portuguesas são os primeiros obreiros da nossa cultura.


O projecto "meia-cana" pretende reproduzir em pequenas miniaturas tridimensionais à escala 1/100 e também em fachadas, algumas construções de importância significativa desta arquitectura.


Este projecto esta dividido em 4 secções:

. A primeira ocupa-se da habitação.


Escolhidas de forma regional, histórica e cultural as casas representadas explana a evolução do povo português.

. A segunda selecciona a arquitectura da produção.

Todo o tipo de construção feito para auxiliar a subsistência dos nossos antepassados, tais como engenhos de moagem (atafona, moinhos de água e de vento), fornos colectivos, eiras, espigueiros, etc.

. Na terceira vamos nos ocupar com o espírito e a instrução.

É a arquitectura do social - pequenas capelas e ermidas relacionadas com algum milagre, escolas, praças e pelourinhos.

. A quarta e última
secção será a arquitectura popular portuguesa espalhada pelo Mundo(América, Ásia, Africa)

A compilação de todas estas pequenas colecções forma a grande colecção da
ARQUITECTURA POPULAR PORTUGUESA."


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Eis as palavras de apresentação do projecto meia-cana (http://www.meiacana.org/).

Abro aqui uma série de posts dedicados à divulgação dos exemplares da arquitectura popular produzidas por este projecto.
Rafael Carvalho /
http://arquitecturadouro.blogspot.com. o seu blog

Palheiros da Tocha – Os resistentes


Palheiro Tinoco

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Palheiro do Dr. Chico

Para além dos palheiros que hoje aqui retrato, na Praia da Tocha existem felizmente mais alguns espécimes. Certamente não faltará oportunidade para no futuro os fazer subir ao palco da blogosfera.
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Uma janela no Palheiro de Manuel Azenha
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Janelas no Palheiro do Largo de São João

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Palheiro na frente marginal



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Palheiro do Posto de Turismo +

Palheiro da Associação de Moradores da Praia da Tocha


http://arquitecturadouro.blogspot.com. link da informação, autor: Arquitecto Rafael Carvalho

Palheiros da Tocha

Palheiros da Tocha


Foto extraída do livro “Praia da Tocha / Palheiros da Tocha” de Alice Andrade.
Associação de Moradores da Praia da Tocha 2001
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O presente post dá início a uma série dedicada aos Palheiros da Tocha. É por aqui que pretendo andar nos próximos dias.
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Como vive esta gente?
Vive com simplicidade nos Palheiros, casa ideal para pescadores… É construída sobre espeques na areia, com tábuas de pinho e um forro por dentro aplainado (…) cheiram que consolam, quando novas, a resina, a árvore descascada e a monte; ressoam como um velho búzio e são leves, agasalhadas, transparentes (…) por dentro conservam uma frescura extraordinária, e quando se abre uma janela, abre-se para o infinito…
Raul Brandão



“Os Pescadores” +
A pesca foi, durante muito tempo, a única razão de ser desta povoação, que a larguíssima duna sem quaisquer vias de comunicação isolava completamente das terras cultivadas do interior (…). E este facto não só conferiu à xávega da Tocha alguns aspectos particulares, como também tornou desnecessárias as abegoarias, os armazéns de vulto e outras instalações acessórias.Ernesto Veiga de Oliveira e Fernando Galhano
“Palheiros do Litoral Central Português”

http://arquitecturadouro.blogspot.com.

Palheiros da Tocha – Que Futuro?


1987 - Selo dos CTT comemorativo dos «75 anos do Turismo»…
Postal máximo obtido, neste site:
http://www.caleida.pt/filatelia/aleph/ficha?pmaximo01+330

A imagem do palheiro durante muito tempo foi sinónima de miséria. O palheiro conviveu com a desorganização urbanística, associada à ausência de saneamento, electricidade e água. Foi durante muito tempo um alvo a abater.
Contraditoriamente, o mesmo povo que condena o Palheiro à extinção continua a querer imortalizá-lo.


Decrépito e em pré-extinção a imagem do Palheiro continua “a vender” nos folhetos turísticos, nos cartazes de promoção de eventos, nos artigos de artesanato estampado em pratos ou vendidos como miniatura. Jovens associações incluem-no nos seus logótipos (AMPT - Associação de Moradores da Praia da Tocha; Associação de Bodybord da Praia da Tocha). Quando o calor do verão aperta, revistas e jornais dedicam-lhe páginas inteiras. Os Palheiros da Tocha serviram de cenário ao filme de Fernando Lopes “Uma abelha na chuva” (1971).

Em 2009 a banda Blind Zero escolheu os palheiros da Tocha como pano de fundo para o teledisco “Slow Time Love”.





Logótipo da Associação de Moradores da Praia da Tocha
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Em 1987 o Palheiro da Tocha serviu de rosto no selo dos CTT comemorativo dos «75 anos do Turismo»…
Os mesmos CTT em 1985 retrataram o Palheiro da Tocha numa série alusiva à Arquitectura Popular Portuguesa.
O Palheiro constitui o motivo principal do brasão da freguesia da Tocha
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1985 - Palheiro da Tocha numa série de selos alusiva à Arquitectura Popular Portuguesa.
Palheiro da Tocha, motivo principal do brasão da freguesia da Tocha.

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Na povoação são vários os exemplos de casas de tijolo revestidas a madeira, umas bem conseguidas, outras nem por isso.Há contudo quem rume contra a maré. De construção relativamente recente, os palheiros do Posto de Turismo e da “Associação de Moradores da Praia da Tocha” são disso um exemplo.

As novas construções sobre a frente marinha – biblioteca, abrigo dos pescadores e bares anexos - amputadas de telhado são todavia palafitas de madeira, uma alusão aos antigos palheiros. Cortaram contudo de forma radical com a tradição. Pelo grande afastamento relativamente aos palheiros tradicionais foram uma oportunidade perdida.

Numa altura em que a palavra sustentabilidade está na ordem do dia, o facto de sabermos que nos primórdios da Praia da Tocha foram exclusivamente usados na construção materiais renováveis locais de baixo impacto ambiental, dá-nos que pensar!...

É absolutamente errado supor anacrónico o uso da madeira nos dias de hoje. Os países da Europa e da América do Norte, com climas mais agrestes do que o nosso, reconhecidos como estando no topo do desenvolvimento humano, continuam e hão-de continuar a construir em madeira.

Face ao exposto não me parece descabida a ideia de criar, na Praia da Tocha, uma zona de edificação exclusiva para verdadeiros palheiros, composta por 15 a 20 habitações, o suficiente para assegurar o seu futuro. Localizados na linha da frente, interessados certamente não faltariam.


http://arquitecturadouro.blogspot.com. retirado deste blog-- Arquitecto: Rafael Carvalho

Palheiros da Tocha – breve caracterização


Construídos em madeira e de aspecto palafítico, os palheiros da Tocha foram-se erguendo sobre estacas, inicialmente de madeira, depois em pedra, bloco ou cimento, evitando assim a acumulação de areia transportada pelo vento.

Constituindo residência temporária apenas durante os meses de faina (Abril a Outubro), os Palheiros da Tocha eram de pequena dimensão, ao contrário por exemplo dos palheiros de Mira que chegavam a ter três andares. Bastante rudimentares, serviam ainda de arrumos às alfaias piscatórias, bem como de armazéns de salga. A sua pequena dimensão permitia que, se necessário, acrescentando-se outros pilares facilmente se elevassem, podendo mesmo ser mudados de local. A leveza da madeira permitia que as construções se erguessem num solo arenoso, de pouca estabilidade.

A facilidade em obter madeira e o seu baixo custo como material de construção, relacionado com a proximidade da floresta, levou à sua generalização.

Para o recurso à madeira como material construtivo existem também razões culturais, prolongamento de tradições anteriores: a pedra e o adobe, estáveis e sólidos para o lavrador; extensão do barco, a madeira para o pescador. Habituado a uma vida volante o pescador aceita sem estranhar uma construção muitas vezes improvisada.

De planta rectangular, eram cobertos por telhados de duas águas, primeiro de colmo ou em tabuado, depois de telha de barro cozido.

Mais tardiamente alguns palheiros passaram a usar telhas de lusalite. Relativamente às telhas de barro, à telha caleira de fabrico artesanal sucederam a telha “marselha” e posteriormente a “lusa” de fabrico industrial.


Quanto ao método construtivo, duas hipóteses se afiguravam. O tabuado das paredes ora era aplicado na vertical, ora era aplicado na horizontal, sobreposto. No primeiro dos casos as juntas eram colmatadas por ripas, pintadas por vezes de cor diferente.




À esquerda - Tabuado aplicado na vertical, com as juntas colmatadas por ripas. À direita - Tabuado sobreposto aplicado na horizontal
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Os palheiros eram tradicionalmente pintados com óleo queimado, bastante eficiente enquanto protector da madeira.

Vestidos de negro, os palheiros faziam companhia às gandaresas que tal como elas aguardavam pelo regresso dos pescadores, com receio que eles levassem sumiço no mar revolto.



Foto (anos 70 do séc. XX) extraída do livro “Praia da Tocha / Palheiros da Tocha” de Alice Andrade. Associação de Moradores da Praia da Tocha 2001
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A cor negra do óleo queimado sempre distinguiu os palheiros da Tocha dos seus congéneres de Mira ou da Costa Nova.

No palheiro, a habitação propriamente dita, soalhada, situava-se ao nível do primeiro andar, à qual se acedia por uma escada ou rampa exterior. A cozinha acumulava ainda as funções de sala comum, servindo ainda simultaneamente de entrada.

Para a cozinha abriam-se as alcovas, quartos de pequena dimensão. Nas alcovas a tarimba, na cozinha o borralho, uma caixa de areia ou de barro encostada à parede, com telhas a proteger a madeira, onde se acendia o lume para cozinhar. A latrina, quando existente, situava-se normalmente entre a estacaria ao nível do R/C. Também entre a estacaria eram armazenados os apetrechos da faina piscatória.

O litoral na região gandareza era outrora bastante desprotegido, pelo que as dunas eram varridas por ventos vindos do mar, arrastando para o interior massas consideráveis de areia por vezes por diversos quilómetros. Este efeito foi contrariado à custa da plantação de pinheiros bravos e arbustos que fixaram as areias. Originalmente assentes sobre estacaria de madeira, os palheiros evoluíram.

Em fases posteriores à consolidação das areias, surgiram modelos fechados ao nível do R/C. O R/C fechado passou a servir de arrumos ou mais recentemente de garagem.
Aos pescadores foram-se adicionando os veraneantes que, avessos à madeira, foram edificando as suas casas em alvenaria. Assim teve início a destruição de um modo de viver e construir, facilitado pelo fabrico local de blocos de cimento e areia e pela abertura de vias de comunicação que facilitou a entrada de outros materiais de construção, mais baratos do que a madeira. O próprio poder público contribuiu para a agonia dos Palheiros. A Sul, nalgumas povoações das proximidades do pinhal de Leiria, a construção de casas de madeira ou mesmo a reparação das existentes, foi em tempos proibida. O mesmo aconteceu a Norte na Praia de Mira.






Palheiros da Tocha Origem da Povoação

Anos 50 do séc. XX
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Localizada na região centro entre as Praias de Mira e Quiaios, eis a Praia da Tocha.
Mais conhecida outrora por “Palheiros da Tocha”, este topónimo teve a sua origem no facto da povoação ser inicialmente composta por construções cobertas de estorno (Ammophila arenaria), gramínea bastante abundante nas dunas.
A origem da povoação surge intimamente ligada à arte xávega, espécie de pesca de arrasto em que as redes são puxadas a partir de terra à força de braços, juntas de bois ou mais modernamente com o auxílio de tractores. “Ciganos da areia”, os primeiros povoadores, verdadeiros colonos, foram pescadores oriundos mais do Norte (Ovar, Murtosa e Ílhavo) que na procura de novos centros pesqueiros aqui terão assentado arraiais no final do século XVIII, início do século XIX, trazendo consigo a tradição da construir em madeira.
A história deste e de muitos outros povoados litorais confunde-se com a história destes movimentos migratórios: Espinho, Furadouro, Torreira, São Jacinto, Costa Nova, Vagueira/Areão, Palheiros de Mira, Palheiros da Tocha, Cova, Lavos, Leirosa, Pedrogão, Vieira de Leiria, Costa da Caparica, Santo André…
O Povoado inicial não passaria de uma pequena aldeia no topo de uma duna, onde por tortuosas e estreitas vielas se distribuíam os toscos palheiros dos pescadores.




Um comentário que me deixaram no site Guia da Cidade:

http://my.guiadacidade.pt/user_album_comments.php?album_id=57&media_id=6758

- 17:24 \o\02 26/02/2010

Só quero agradecer a disponibilidade que tem para promover e defender a praia da minha infância. Nunca mais a vi como dantes e quem a gere nem sequer tem um rumo. Acabaram com as últimas construções palafiticas à beira mar neste país. Onde está o palheiro tipico que todos os turistas gostavam de fotografar, com a madeira de pinho da nossa terra, uma única divisão vestida de negro por fora que albergava toda a família. Não tinha mais de dez metros quadrados, e uma única divisão servia de sala, cozinha, quarto... já que a casa de banho era atrás do palheiro do vizinho.


http://arquitecturadouro.blogspot.com. Arquitecto Rafael Carvalho

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Treehouse-Dormir no Jardim Botânico de Coimbra


Uma experiência ecologica, em Coimbra, no Jardim Botânico de Coimbra, mas um pouco afastado da Confusão.
Espero que na Praia da Tocha, os projectos, se realizem, mas não no Parque de Campismo.