Praia da Tocha

Praia da Tocha
Foto de Filipe Freitas

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs: um fim anunciado--A pior perda do Mundo

Hoje para mim, morreu um homem digno da minha confiança, um homem que lutou 7 anos por um cancro que é fatal, um homem cheio de determinação, um grande senhor.
São poucos Americanos que confio ou nenhuns, tirando este que confiava, mas este é o único que tem a minha admiração,e hoje estou triste com esta perda, daí não vou deixar de comunicar esta notícia neste blog.
Além dele confio no autor do site WIKILEAKS, que vos disse tantas verdades juntas só de uma só vez.
As minhas condelências a toda a família dele que têm a minha admiração,e sobretudo mulher e filhos.
Muito Obrigado pela vossa atenção e visita,
Vossa sempre Amiga,
Lénia


Steve Jobs: um fim anunciado (fotogaleria)
Apple confirmou morte de Steve Jobs. O fundador da marca da maçã tinha 56 anos e sofria de cancro no pâncreas.
Miguel Martins (www.expresso.pt), com Lusa
0:50 Quinta feira, 6 de outubro de 2011 Última atualização há 4 minutos



Imagem da página de entrada do site oficial da Apple



A Apple anunciou que Steve Jobs, fundador da prestigiada marca da maçã e criador de produtos como o Macintosh, o iPad ou o iPhone, morreu na quarta-feira aos 56 anos de idade. O ex-CEO da Apple sofria de cancro no pâncreas.

"Estamos profundamente tristes por anunciar que Steve Jobs faleceu hoje", indica um curto comunicado do conselho de administração da Apple.

Também na página de entrada do site da empresa a homenagem a Steve Jobs é curta e clara: "A Apple perdeu um visionário e um génio criativo, e o mundo perdeu um ser humano extraordinário. Todos nós que tivemos a sorte de conhecer e trabalhar com Steve Jobs perdemos um amigo querido e um mentor inspirador. Steve deixou uma empresa que só mesmo ele poderia ter construído, e o seu espírito permanecerá para sempre como o alicerce da Apple."

Génio visionário


Considerado por muitos um "génio visionário" e um dos "grandes inventores norte-americanos" que "mudou o mundo", o seu nome tornou-se indistinto da empresa que criou, a Apple.

O seu nasceu na década de 70, numa garagem de Sillicon Valley, na Califórnia, quando Steven Paul Jobs e Steve Wozniak fundaram a empresa da maçã para desenvolver software informático. Em 1984, a Apple lançou o Macintosh e no ano seguinte, Steve Jobs deixou a Apple e fundou a NeXT, uma empresa de desenvolvimento de plataformas direcionadas aos mercados de educação e administração.

A compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Steve Jobs de volta à empresa que ajudou a fundar, tendo sido presidente executivo de 1997 a 2011, ano em que - já a sofrer de cancro - renunciou ao cargo e recomendou Tim Cook (o número dois da empresa) como seu sucessor.

Sob a orientação de Jobs, a Apple lançou o IMac, o primeiro computador com caraterísticas avançadas, principalmente pelo seu design inovador e pelo material utilizado, o plástico translúcido e colorido (os PC's tinham anteriormente o bege como cor padrão.

Com Steve Jobs, a Apple não se ficou só pelo mercado informático, marcando pontos também na área das telecomunicações (iphone), da música digital (MP3) e dos novos meios, com a introdução em 2001 do IPod.

Nova linguagem de animação 3D


Steve Jobs foi também proprietário da Pixar da Lucasfilm, que anos mais tarde ficaria conhecida por criar uma nova linguagem de animação 3D para desenhos animados. Em parceria com a Disney, criou e produziu filmes em 3D como "Toy Story", "À procura de Nemo", Ratatui" e "Carros".

Um cancro no pâncreas e posterior transplante de fígado levou Jobs a abandonar os comandos da Apple este ano.

Filho de estudantes universitários e criado como filho adotado, Jobs casou-se duas vezes e teve quatro filhos.

Uma biografia autorizada de Steve Jobs deverá chegar em novembro às livrarias portuguesas sob a chancela da editora Objectiva. Escrita pelo jornalista norte-americano Walter Isaacson, a obra é o resultado de mais de quarenta entrevistas ao co-fundador da Apple.


Recorde o fundador da Apple (fotogaleria)

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/steve-jobs-um-fim-anunciado-fotogaleria=f678446#ixzz1a1COjwkw

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Praia da Tocha vai ter hotel de cinco estrelas

Praia da Tocha vai ter hotel de cinco estrelas
Escrito por A. Veríssimo
28-Set-2011
A Praia da Tocha vai ter o primeiro hotel de cinco estrelas do distrito de Coimbra e conta com um investimento de 13 milhões de euros. A primeira pedra foi lançada na sexta-feira, dia 23 de setembro, contando na cerimónia com dois membros do governo.
Com um investimento de 13 milhões de euros, vai ser construído na Praia da Tocha o World Hotel Design Concept, que será o primeiro hotel de cinco estrelas do distrito de Coimbra.
A primeira pedra foi lançada na sexta-feira, dia 23 de setembro, numa cerimónia que contou com Cecília Meireles, secretária de Estado do Turismo, e Almeida Henriques, secretário de Estado da Economia e Desenvolvimento Regional.
Fernando Lourenço, presidente do conselho de administração da Haut de Gamme, entidade promotora, salientou que “este hotel vem juntar-se aos 130 que o grupo tem espalhados pelos quatros continentes” adiantando que “o empreendimento terá 40 quartos e um auditório com o equipamento mais sofisticado do mundo” sendo ainda de destacar “uma clínica de talassoterapia (tratamento com água do mar) que funcionará numa zona subterrânea do edifício” esperando que “a procura por este serviço possa atrair clientes ao hotel 12 meses por ano”.
Helena Teodósio, vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, considerou este “um investimento relevante” e disse ter o maior apreço pelos promotores “por terem avançado com este projeto”.
Júlio de Oliveira, presidente da Junta de Freguesia da Tocha, considerou que “para uma terra de excelência, com gente de excelência, só um hotel de excelência” e Pedro Machado, presidente da turismo Centro de Portugal, acredita que o empreendimento “vai reforçar o posicionamento turístico da região”. Ainda segundo o líder da Turismo Centro de Portugal, “este empreendimento vem juntar-se à gastronomia e ao vinho e tornar mais forte a região da Gândara onde os todos os municípios têm bons recursos para dinamizar o turismo”.
Cecília Meireles é de opinião que “o desenvolvimento passa pelo turismo e o Centro tem muito por onde crescer, mas isso só será possível se apostarmos na diferença pela qualidade”.
Almeida Henriques considerando que Cantanhede se afirma “pela ciência e pelo turismo” sublinhou que “o arrojo da Haut de Gamme contribui para o crescimento e de uma das prioridades para o desenvolvimento económico do país, o turismo”.
Na cerimónia de lançamento da primeira pedra deste empreendimento hoteleiro estiveram ainda, além de outros convidados, os vereadores Pedro Cardoso e José António Pinheiro e ainda Luís Roque, presidente da Associação Empresarial de Cantanhede.
O projeto tem a assinatura do arquiteto Eduardo Souto de Moura, pertence ao Grupo World Hotel – Investimentos Hoteleiros S.A, que tem a empresária italiana Maria Alapi ao leme, pretende criar com a sua abertura 100 postos de trabalho e Fernando Lourenço garantiu que a unidade hoteleira, de capitais italianos e portugueses, estará concluída em Novembro de 2013.

http://www.independentedecantanhede.com/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=2423&Itemid=41

Diversas Notícias desta Praia que já passaram no Verão

Diversas notícias que passaram este Verão da Praia da Tocha, mas que eu não estive operacional devido a uma varia do pc:

Tocha recebe III DucatiFriends
Escrito por IC
13-Jul-2011


A Praia da Tocha recebe, no sábado, 30 de julho, a terceira edição do encontro anual de motociclistas amantes da marca Ducati.

O DucatiFriends tem início marcado para as 10H00, nas instalações da Masac, em Cantanhede. Começa com uma visita ao patrocinador, a Drenaline, marca de artigos para motos e motociclistas, fundada em 2004 pela Masac. Segue-se uma visita ao moinho das Cochadas após o qual terá lugar o almoço, na Praia da Tocha, agendado para as 13H00.

Os interessados em participar devem efetuar as suas inscrições até ao dia 25 deste mês. As inscrições devem ser formalizadas através do endereço eletrónico ducatifriends.in.pt@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de email . O preço por pessoa é de 12 euros. Mais informações através do referido endereço eletrónico.



Cuidado aos miúdos e graúdos que bebem esta bebida e outros refrigerantes, pois eles causam-vos cancro do pancreas e outras doenças nos ossos, como as crianças ficam fortinhas, mas pior é os problemas que a Coca Cola e os refrigerantes provocam.



Fórmula Coca-Cola passa pela Praia
Escrito por IC
03-Ago-2011

No próximo sábado, dia 6, as atenções prometem estar voltadas para a Praia de Tocha, onde se vai realizar a segunda etapa do 1.º Campeonato Nacional de Corridas de Caricas – Fórmula Coca-Cola. Miúdos e graúdos vão ser convidados a mostrar o seu talento numa prova que consiste em empurrar caricas com a ponta dos dedos.

O Campeonato começa amanhã, dia 4 de agosto, na Praia de Leça de Palmeira, e estende-se até ao dia 27, na Praia da Rocha, Portimão.

A prova é aberta a todos os interessados com mais de sete anos de idade. Para participar basta formalizar a inscrição no local do evento, entre as 11H30 e as 17H00, ou, antecipadamente, através no sítio da internet www.facebook.com/formulacocacola.

As pré-inscrições no site fecham dois dias antes do evento e há um limite máximo de 144 inscrições por cada dia.


Praia da Tocha recebe Feira do Mel
Escrito por IC
03-Ago-2011


O Largo da Fonte, na Praia da Tocha recebe, a partir da próxima sexta feira, dia 5, e até ao domingo seguinte, a IV Feira do Mel, certame que abre oficialmente a programação daquela estância balnear, esta a estender-se até ao dia 27 deste mês.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

BTL estreia Pacotes Especiais de Participação para Alojamento

BTL estreia Pacotes Especiais de Participação para Alojamento

21 de Setembro de 2011 às 11:52:33 por Tiago da Cunha Esteves

A BTL – Feira Internacional de Turismo anunciou uma novidade para a sua próxima edição: a criação de Pacotes Especiais de Participação (PEP) para Alojamento, “que configuram uma participação com um menor custo associado na edição de 2012 do maior certame turístico nacional”.

O objectivo da organização da feira é reforçar o seu papel como plataforma de negócios de referência, tanto para os profissionais do sector, como para o grande público.

“A criação destes PEP vai ao encontro de algumas contrariedades que algumas empresas possam sentir, em termos logísticos, humanos e técnicos, conferindo-lhes a oportunidade de contornar esses obstáculos”, afirma a directora de área de feiras da FIL, Fátima Vila Maior.

Nesse sentido, “os PEP apresentam um custo de participação mais reduzido e condições diferenciadas de participação, permitindo que novas empresas possam marcar presença na BTL enquanto expositoras, com o objectivo de criarem produto para venda nos dias de público, aumentando o retorno directo do seu investimento e criando novas oportunidades de negócio”.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Caro Presidente Da Câmara de Cantanhede, com todo o meu respeito, e dignidade, sei que quer construir o hotel no Parque de Campismo, no entanto, vou hoje deixar-lhe aqui um artigo, que pesquisei, que eu adoro a minha zona, mas tenho visto que a tem deixado de ser sustentável, porque assim concorda com as mudanças, que ganha sempre mais algum.
Não deixei este ano atrás de andar numa pós-graduação se construção sustentável, pois adoro a sustentabilidade e a natureza.
Por isso, antes de concordar com algo, leia isto:



Inscrito na paisagem
Desde que se formou em arquitetura, há dez anos, o paulistano André Eisenlohr prova que é possível construir sem onerar o meio ambiente. Por isso, seus projetos já lhe renderam duas vezes o Prêmio Planeta Casa, promovido pela revista CASA CLAUDIA e pelo movimento Planeta Sustentável, da Editora Abril

Cristina Dantas
Casa Sustentável - 08/2011

Sua estreia na arquitetura sustentável não foi intencional, mas aconteceu de forma intensa. Convidado a erguer um chalé em Campos do Jordão, SP, André Eisenlohr se viu diante de um lote difícil, localizado em uma área de preservação ambiental. Quando terminou a obra, percebeu o quanto estava envolvido com o compromisso ecológico da construção. Já ali se delineavam algumas de suas marcas, como o respeito ao terreno e o uso de madeiras de reflorestamento ou de manejo sustentável.
O chalé, que lhe valeu o primeiro troféu do Prêmio Planeta Casa, em 2006, fica apoiado em uma estrutura de eucalipto e usa painéis de OSB (placas feitas com restos de madeira) nas paredes. Suas linhas se debruçam sobre a paisagem e fazem lembrar um mirante. Conheça a seguir algumas ideias desse jovem arquiteto.

Como você comecou a trabalhar com arquitetura sustentável? Foi um caminho natural. Quando projetei a primeira casa em Campos do Jordão, em 2002, o lote ocupava uma reserva ambiental. A saída foi respeitar o entorno e tirar proveito dos elementos que ele oferecia. No final, ficou óbvio que a forma sustentável de construção é mais simples, racional e muito mais econômica. A partir daí, tornou-se para mim uma opção consciente.

Seus clientes já o procuram com esse foco?
Agora, sim. Eles chegam com informações básicas e conhecem os benefícios que uma construção verde pode trazer.


Qual foi a importância de receber o Prêmio Planeta Casa?

O Prêmio significa uma confirmação de que a construção sustentável deve ter uma arquitetura baseada no conforto ambiental e no uso correto de materiais. Além disso, é um evento que leva a questão da sustentabilidade ao consumidor, estimula o conhecimento e amplia a visão de todos para novas soluções construtivas e mudanças de comportamento no dia a dia.

No projeto que lhe valeu o troféu de 2006, você usou cabos de aco e técnicas de montanhismo para erguer a estrutura. Isso é aplicável sempre?
Acredito que a arquitetura sustentável deve se adaptar ao meio em que se encontra, tirando partido dos recursos locais. Esse projeto está em um parque que oferece atividades de aventura, onde havia sobra de cabos de aço. Em outro lugar, eu teria empregado barras de aço fixas.

Em uma metrópole como São Paulo, a resistência a soluções alternativas relaciona-se com a questão da segurança?

A cidade é dura, obriga a arquitetura a se impor de uma maneira diferente. Você acaba se fechando, usando janelas pequenas, por exemplo, que impedem a entrada da luz. O resultado é uma casa fria e impessoal. O arquiteto tem poucas oportunidades de abrir essa morada e fazer com que ela se relacione com o entorno. Por outro lado, dá para tirar partido de tecnologias já disponíveis, a fim de economizar recursos como energia e água.

Se a arquitetura sustentável tem a ver com o lugar onde se constrói, a saída é recuperar técnicas locais?
Estamos revendo algumas delas, mas muitos erros foram cometidos desde as civilizações antigas. Continuamos aprendendo e é preciso reconhecer as diferenças. Existe um boom de arquitetura high tech com estrelas como Renzo Piano e Norman Foster erguendo edifícios ultraeficientes energeticamente. Mas eles custam muito caro. Até que ponto isso parece realmente viável? Há diferença entre uma construção sustentável e outra energeticamente autossuficiente. Meu objetivo é ser sustentável desde o projeto.

Uma casa "verde" possui maior valor de mercado?
Essa tendência está chegando ao Brasil com a certificação de selos como o LEED, do Green Building Council, entre outros. Quem comprar uma casa certificada saberá que terá um custo energético reduzido e um espaço confortável para viver.

Que arquitetos chamam sua atencao hoje por acoes e métodos inteligentes? Em primeiro lugar, Marcos Acayaba. Ele usa a madeira de forma responsável há muitos anos, quando o tema ainda nem estava em pauta. Fora do Brasil, acompanho os chilenos Mathias Klotz e Felipe Assadi.

O que você recomenda para quem vai construir na cidade?

O telhado verde é prático, não custa caro e pode reduzir a temperatura de uma casa em cerca de 5 ºC. A captação de água da chuva para reúso é fácil e essencial. Há ainda os coletores solares para aquecimento de água. Já as placas fotovoltaicas ainda são caras, mas esse custo está diminuindo.


Bem caro Presidente, como já lhe deixei aqui alguns artigos sobre este assunto, agora deixo-lhe uma entrevista a um arquitecto brasileiro.
Se para alguns é possível construir sem destruir a natureza, porque os Portugueses não tornam a Praia da Tocha, mais atractiva?
Porque, aceita obras sem sustentabilidade?
Será por causa do dinheiro que lhe são, para aceitar, a tal obra?
Isso compensa, mas cuidado, com o que faz e aceita.
Queremos esta praia, mais sustentável do que está e esse hotel, sustentável, como eu vi numa planta em 2006, já lá vão 5 anos e nada feito ao pé do café Panorama.








Prêmio Planeta casa 2009 - A Casa Eucaliptus, de 40 m2, em Campos do Jordão, usa eucalipto, muiracatiara, jatobá e garapeira, madeiras vindas de áreas de manejo sustentável e de reflorestamento. Sapatas de concreto enterradas à 1,50 m apoiam peças de aco conectadas ao pilares de eucalipto

sábado, 3 de setembro de 2011

Uma Mensagem aos Leitores e Lugares para Conhecerem perto de Coimbra

lEITORES estão bons?
Espero que sim.
Eu de facto estou muito ausente este ano, pois tenho o meu pc avariado e só agora vou mandar arranjar.

No entanto, quero deixar aqui alguns conselhos, para dias menos bons na Praia da Tocha.

Perto de Coimbra quando se vai para Miranda do Corvo, passa-se por Semide e ali perto existe uma Praia Fluvial, que se chama Segade de Cá, gostei de conhecer.
Não sei se vou conseguir meter aqui fotos, quando tiver o meu pc, mas vou tentar.
Depois ainda visitei o Mosteiro da Santa Maria de Semide, e também gostei, mas as festas desta zona e da Senhora da Boa Morte, é apartir dia 15 até finais de Agosto ou desse mês.
Ainda Visitei o Parque Biológico de Lousã, e adorei, recomendo-vos.
Na serra de Lousã temos depois o Chiqueiro, a candal e talasnal.
Por fim saí de Lousã e fui para até Casal de Ermio, que tem uma praia Fluvial, bastante frequentada, que se chama, praia fluvial da Bogueira.

Porque vocês também vêm à minha zona, este ano visitei Nazaré, El Del Rei, óbitos, e Peniche, e adorei conhecer melhor.
No entanto, ainda não fico por aqui, espero pela semana que vêm ir voltar e visitar Mangualde onde estudei 3 anos, Viseu, Guarda e muito mais se tiver bom tempo.

Desde de já pessoa perdão, por não ter metido muita informação este ano, mas estou sem pc, e vou ao Porto, visitá-lo e mandar arranjar o meu pc, que adoro viajar e arranjo motivos para o fazer.
Espero que os que estiverem de férias que gozem-nas bem, e já sabem, quando estiver mau tempo na praia, fujam um pouco para o interior, ou para Coimbra e arredores, assim conhecem e aproveitam melhor as vossas férias e não se aborrecem.

Muito Obrigado pela vossa Visita e boas férias.
Vossa Amiga e Autora do Blog,
Lénia

terça-feira, 5 de julho de 2011

Concertos da Expofasic 2011, os Mais Baratos e o seu cartaz e onde comprar os Bilhetes

Meus Caros Turistas, estão bons?
Espero que sim, eu estou pelos Algarves, mas sem um banho ainda no Mar e já cá estou há 9 meses.
Por isso, não fiquem tristes, que o tempo também não está assim muito bom, e eu prefiro o bronze da minha zona do que do Algarve, mas já estou meio morena só por caminhar.
Vou aqui deixar pela segunda vez os concertos.
Espero que vos ajude e que se divirtam e que tenham umas boas férias.
A todos Boas Férias e Obrigado pela vossa preferência e visita ao meu blog.
Podem sempre ligar-lhe se quiserem estão à vontade.
Como se quiserem deixar cá fotos, das vossas férias basta apenas mandar um email e ou mandarem-me uma mensagem para o meu nr de telemóvel e mandarem depois as fotos para o email.
A todos, bons concertos e boas férias,
Lénia



Aguarda-se a melhor edição de sempre
Expofacic já mexe
Numa altura em que no Parque Expo-Desportivo é grande a azáfama na montagem das infra-estruturas e dos stands para a XXI Expofacic - Feira Agrícola, Comercial e Industrial de Cantanhede, os bilhetes para o certame estão disponíveis nos locais habituais. No total são mais de 2.000 pontos de venda, nomeadamente as estações dos CTT de todo o País, para além das lojas FNAC, Worten, El Corte Inglês, Casino de Lisboa, Galeria Comercial Campo Pequeno, Centros Comerciais Dolce Vita, Viagens Abreu e MegaRede.





Por outro lado, à semelhança dos anos anteriores, os ingressos continuam a estar disponíveis nos postos de turismo de Cantanhede, Coimbra, Figueira da Foz e da Rota da Luz, em Aveiro, nas superfícies comerciais Intermarché de Cantanhede e Mealhada, bem como através dos sites www.ctt.pt e www.ticktetline.sapo.pt, onde a sua aquisição poderá ser efectuada de modo muito fácil e seguro.

A expectativa da organização é a mesma de anos anteriores: que de 22 a 31 de Julho, o evento seja o maior e melhor de sempre. Factor considerado decisivo para o êxito que se perspectiva é o cartaz de artistas, que nesta edição tem em destaque a vedeta internacional James Blunt. O autor de “you’re beautiful” sobe ao palco 1 no dia 30 de Julho, sábado, num grande concerto que encerra com os sons de outra grande vedeta internacional, o DJ e produtor Erick Morillo. Isto depois de oito dias de espectáculos imperdíveis com Aurea e Deolinda ( 22 de Julho), Xutos & Pontapés (23 de Julho), Tony Carreira (24 de Julho), João Pedro Pais (25 de Julho), Expensive Soul e Morcheeba (26 de Julho), Carlos do Carmo e Camané (27 de Julho), numa noite inteiramente dedicada ao fado em duas abordagens diferentes, Pedro Abrunhosa (28 de Julho), GNR e Pete Tha Zouk (30 de Julho). O encerramento será a 31 de Julho, domingo, depois da actuação de Rui Veloso na noite a seguir ao grande concerto de sábado dos cabeças de cartaz James Blunt e Erick Morillo.

Uma vertente que tem vindo a ganhar crescente número de adeptos é sem dúvida o que está agendado para o palco 4, por onde vão passar os maiores nomes deste género de animação musical da actualidade, designadamente Diego Miranda ( 22 de Julho), Funkyou2 (23 de Julho), Kika Lewis (24 de Julho), Pedro Cazanova (25 de Julho), Mastiksoul (26 de Julho), Carlos Fauvrelle (27 de Julho), Fernando Alvim (28 de Julho), Dezperados (29 de Julho), Eddie Ferrer (30 de Julho) e Rui Vargas (31 de Julho).

Este ano a Expofacic terá um total de 625 espaços de exposição, cerca de 75% dos quais destinados aos agentes económicos, entre os quais prestigiadas empresas do País, sendo de destacar as 43 tasquinhas a cargo das associações do Concelho e ainda maior representatividade dos agentes socioculturais locais. Além disso, há a registar o crescimento de 3.500 m2 da área de exposição, que terá um total de 8,8 ha e a reorganização e qualificação de algumas zonas do recinto com equipamentos e infra-estruturas que garantem excelentes condições de visita para o público. Outro motivo de atracção será, mais uma vez, a área da Aldeia de Portugal, onde estão representados municípios de norte a sul do País com espaços dedicados à divulgação e promoção das actividades económicas, património artístico e cultural, gastronomia, etnografia e folclore de várias Regiões de Turismo.

Quanto ao preço das entradas, o bilhete para a noite dos concertos de James Blunt e Erick Morillo (30 de Julho) pode ser adquirido por oito euros euros e ver a actuação dos Expensive Soul e Morcheeba (26 de Julho) custa apenas sete euros, mantendo-se nas restantes datas o preço social de três euros. Quem quiser visitar a Expofacic durante os 10 dias beneficia de um desconto apreciável se adquirir o bilhete único, ao preço de 34 euros, uma opção que se justifica pelos múltiplos motivos de interesse do certame e pela qualidade da oferta do programa de animação.



Fonte: GIRP

terça-feira, 28 de junho de 2011

Turismo Centro de Portugal lança guia de praias fluviais e oceânicas

2011-06-28
Turismo Centro de Portugal lança guia de praias fluviais e oceânicas




A edição 2011 do Guia de Praias Fluviais e Oceânicas da região Centro foi apresentada pela Turismo Centro de Portugal.

Em formato de bolso, o novo folheto turístico abrange um total de 66 praias (26 oceânicas e 40 fluviais), e contém informação útil acerca das condições naturais e construídas, acessibilidades, e diversos equipamentos existentes.

Para além da apresentação do novo guia, e no âmbito do projecto “Rede de Animação nas Praias Oceânicas do Centro de Portugal 2011”, foram assinados protocolos de parceria entre a TCP e os quatro municípios aderentes ao projecto - Cantanhede, Figueira da Foz, Ílhavo, e Mira. Os protocolos visam promover o desenvolvimento de actividades de animação motivadoras de visita às praias do Centro de Portugal.
Os acordos contemplam 50 espectáculos, a decorrer em Julho e Agosto, dos quais 13 são iniciativas da TCP.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

São João na Praia da Tocha e os seus Concertos-Divirtam-se por mim e mandem-me fotos depois

Turistas, aqui vos deixo o São João da Praia da Tocha.
O ano passado fiquei deslumbrada com o Fogo de Artíficio, mereceu o meu aplauso, foi mesmo lindo, nunca o tinha visto assim nesta Praia.
Por isso hoje decidi deixar-vos aqui os concertos e convidar-vos a irem até lá passar esta festa.
Eu não vou poder ir, que no dia 20 estou de viagem para o Algarve, pois trabalhos e exames chamam-me e é com muita pena não ir, pois eu adoro dar umas boas marteladas na cabeça das pessoas.
De todas as festas esta nunca a troco, garanto-vos.
Bem divirtam-se e não deixei de ir lá no dia 23-24 e nos outros dias.
Divirtam-se.
Se quiserem mandem-me fotos desse dia e do Fogo e vídeos, eu não vou poder estar presente, que estou numa fase complexa de exames até 22 de Julho, mas espero que se divirtam e se quiserem, podem-me mandar fotos para colocar neste blog, quer desta festa como ainda das vossas férias.
Estão há vontade, gosto que este blog seja sentido pelos que me visitam e se quiserem ficar aqui memorizados, porque não, terei todos gosto, de fazer algo por vós, para além deste blog e um dia ele ser site.
Façam todos uma Boa Viagem e dancem muito e bebam e comam, pois do pouco bom que temos na vida é isso, como dormir, e fazer amor.
Bem portem-se bem,
Lénia

23- banda Wave / fogo de artifício...
24- karaoke com pancinhas...
25- banda Meidin...
26- ranchos falclóricos...
barracas comes e bebes,
bares abertos e fogo de artificio...




Quadra popular tradicional, autor desconhecido.

Nenhum santo é menos santo
Por estar numa cascata
Que um pobre ergueu, com encanto,
Num simples bairro de lata.

Ris de mim por não ser novo!
Cautela, que na noitada,
Até mesmo um velho ovo
Pode dar boa gemada.



01- SÃO JOÃO
Augusta Schimidt

Lua cheia iluminando o céu
Fogueira ardendo na terra
Corações entrelaçados
Abraços apertados
No arrasta pé da paixão
Era noite de São João.

Damas vestidas de chita
Cavalheiros com chapéu na mão
A quadrilha marcava a festa
Como manda a tradição

E ao som da velha sanfona
Que não parava de tocar
Trocavam juras de amor
Esperando o sol raiar.

Campinas/SP


ORAÇÃO PRA SÃO JOÃO
de:Jade Tufic
Meu padinho São Joãozinho
Di jueio no chão
Lhe faço essa oração
Cum reverência e dimiração


Proteje nóis tudo dessa ciranda
Cuida bem da dona dela
Arranja marido prela
E pás muié sortera tomem.


Dá harmonia pus amigo
Proteje di tudo qui é pirigo
Inspira novos poema
I caba com tudos probrema


Meu padinho São Joãozinho
Tomem quero lhe pidi
Um marido com quem possa dividi
O resto da minha vida


Sei qui essa minha oração
Vai toca vosso coração
I us pidido vai atende.


Sei qui num vai nunca isquece
Dessa sua fiada aqui
Pur isso meu padinho São Joãozinho
Eu quero agora lhi agradece
Di todo meu coração


Amém

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bandeira Azul--Centro com 18 praias premiadas e a Praia da Tocha, vence sempre e tem sempre


Bandeira Azul

Centro com 18 praias premiadas
Na zona Centro do país são 18 as praias com Bandeira Azul, uma delas é fluvial (Quinta do Barco) em Sever do Vouga.

14h40Nº de votos (0) Comentários (0) Por:João Saramago






O distrito de Aveiro é o que conta com maior número de bandeiras na região Centro. No concelho de Aveiro (Praia de São Jacinto), Ílhavo (Barra, Costa-Nova), Ovar (Cortegaça, Esmoriz, Furadouro) e Vagos (Areão, Vagueira).

No distrito de Coimbra, no concelho de Cantanhede (Praia da Tocha), no Concelho de Figueira da Foz (Gala, Relógio, Leirosa, Quiaios), no concelho de Mira (Mira, Poço da Cruz).

No distrito de Leiria, no concelho de Pombal (Osso da Baleia) e no concelho de Leiria (Pedrogão-Centro)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

domingo, 17 de abril de 2011

Concertos Baratos só na Expofasic 22.07a31.07.2011//Fotos Actuais e Uma Mensagem e Aviso para Vós

Olá Turistas e Leitores, estão bons?
Bem espero que sim e que se encontrem bem de saúde e de vida.
Hoje passei pela Praia a correr e decidi tirar algumas fotos desta praia e também revelar-vos os Concertos da Expofasic deste ano do dia 22.07.2011-31.07.2011.
Por isso, sugiro-vos que comecem a pensar em alugar e a ver casas e apartamentos com tempo.
A Todos desejo uma Boa Páscoa, uma boas férias para quem estiver e uma boa semana

Aqui também vos deixo como está o actual café e futuro café na Praia da Tocha.












Cantor Inglês é Cabeça de Cartaz
James Blunt Actua na Expofacic
Noite dedicada ao Fado, a 27 de Julho, conta com as actuações de Carlos Carmo e Camané




O inglês James Blunt e o DJ Columbiano Erick Morillo são as cabeças de cartaz para a XXI Expofacic, que este ano se realiza de 22 a 31 de Julho. Com forte aposta na música portuguesa, a “feira-festa”
do concelho arranca na
sexta, dia 22, com espectáculos de Áurea e Deolina.




Seguem-se as actuações de Xutos e Pontapés dia 23

Tony Carreira dia 24,

João Pedro Pais dia 25, feriado Municipal

Expensive Soul e Morcheeba dia 26.


Carlos do Carmo e Camané dia 27,



Pedro Abrunhosa dia 28

GNR e Pete Tha Zouk dia 29


James Blunt e Erick Morrilo Dia 30


Rui Veloso tem este ano, as honras de encerramento do certame dia 31



João Moura garante, por isso, que quer manter “ as expectativas altas” para que a Expofacic continue a afirmar-se como a “ Maior feira do país na sua temática” e “volte a trazer milhares de visitantes”. “ Apesar dos constrangimentos no país, não queremos só bater o recorde do ano passado, mas também reforçar a consolidação da feira em relação à qualidade que oferecemos às pessoas”, sublinhou o autarca.
Com uma área total de 888.500 metros quadrados, o aumento da área agrícola uma nova entrada a norte e a existência de um circuito para veículos eléctricos foram algumas das novidades apresentadas por Patrocínio Alves, presidente do Concelho de administração da Inova, que garantiu ter uma lista de espera ainda maior que o ano passado.
“ Ainda temos meia dúzia de stands para distribuir, mas a lista é longa... as pessoas querem dar a volta por cima e estão a apostar na Expofasic para que isso aconteça”, afirmou o responsável.
Com um orçamento de um milhão e 400 mil euros ( Idêntico ao do Ano Anterior) e um apoio de 80.250 euros da autarquia, esta edição da Expofasic vai manter o preço social dos Bilhetes, que é para João Moura, “ um dos segredos do Sucesso”. “ Ninguém vê Carlos do Carmo e Camané a 3€... só na Expofacic” disse.

Este ano, as entradas voltarão a ter um custo de 3€. Na terça-feira dia 26, o Bilhete para ver os Portugueses Expensive Soul e os Ingleses Morcheeba custará 7€; no dia da Actuação de James Blunt a entrada custará 8€. O bilhete geral mantém o preço de 34 euros.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Estão previstos dois parques eólicos para a Tocha

Estão previstos dois parques eólicos para a Tocha
Agosto 31 2010
Nove aerogeradores de um investidor e cinco de outro é o que está previsto para dois parques eólicos a instalar na freguesia da Tocha.

Neste momento há dois promotores interessados em investir. Na reunião do executivo municipal de Cantanhede de 3 de Agosto, o vereador José António Pinheiro apresentou o Estudo de Incidências Ambientais (ElncA) de um deles: o Parque Eólico da Tocha, cujo promotor da infra-estrutura é a empresa Parque Eólico do Pinhal Oeste, S.A. O projecto encontra-se em fase de estudo prévio. Localiza-se junto à costa entre a Praia da Tocha e o Palheirão, desenvolvendo-se numa extensão aproximada de cinco quilómetros. Prevê a instalação de nove aerogeradores com uma potência nominal de 2 MW e a potência instalada total de 18 MW, a que corresponde uma previsão de produção média anual de 50 GWh.

25 milhões de euros em investimento

O investimento será na ordem dos 25 milhões de euros.

Além da instalação dos nove aerogeradores e respectivas plataformas de apoio, o projecto envolverá ainda a construção de uma linha eléctrica para ligação do parque à Rede Eléctrica Nacional na Subestação da Tocha (Barrins), que fará parte de projecto próprio a assumir pela EDP.

De acordo com informação do Parecer Sobre o Estudo de Incidências Ambientais que foi dado a conhecer na referida reunião do executivo, o projecto “localiza-se numa área sensível, nomeadamente num sítio da Rede Natura 2000 – “Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas” – e também em área de Reserva Ecológica Nacional (REN).

Outro parque nas proximidades

No entanto, refere o mesmo documento, que foi apresentado na reunião do executivo municipal e que pode ser lido na acta, nas proximidades, a cerca de 2,5 quilómetros para sul, “está prevista a instalação de outro parque eólico, ainda em fase de estudo prévio, com 5 aerogeradores, promovido pela empresa ENERNOVA – Novas Energias SA”.

Ora, “dado que o projecto em análise tem menos que 10 aerogeradores e dista mais de dois quilómetros desse parque eólico projectado mais próximo, não está sujeito a uma Avaliação de Impacte Ambiental”, lê-se no relatório.

Contudo, o licenciamento de projectos que utilizem energias renováveis é sempre precedido de um procedimento de avaliação de incidências ambientais, a realizar pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional.

Entre outros aspectos, foi ainda referido que, a nível local, a implementação do projecto representará uma receita, estimada, para o município de 93.600 euros por ano, acrescida da verba de IRS.

Como tal, e depois de analisado o processo, a autarquia, por unanimidade, deliberou emitir parecer favorável ao Estudo de Incidências Ambientais (ElncA) do projecto do Parque Eólico da Tocha (Ventinveste).

O director do departamento de urbanismo considerou que será “de emitir parecer favorável ao EIncA, na convicção de que será possível compatibilizar o projecto com a área sensvivel onde será implantado”.

O DIÁRIO AS BEIRAS contactou a ENERNOVA – Novas Energias S.A., mas não obteve uma resposta até ao fecho da edição.

fonte:As beiras

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Video de Surf e um Pedido às pessoas para trazer a IPPAR para a PRAIA da Tocha o quanto Antes


Surfing em 2005,
um vídeo para verem.

Praia da Tocha, está situada na Beira Litoral,no distrito de Coimbra, Concelho de Cantanhede e freguesia da Tocha.
Esta é uma zona para viver com calma e lazer, como para explorar tesouros escondidos em arredores desta praia, tais como: a Lagoa da Bela, A lagoa da Brasa, a Lagoa da Mata, a Quinta da Lagoa Quente, a Lagoa da Fervença, A praia do Palheirão, oferecendo ainda um parque de campismo, campos de diversos jogos com lazer e ar puro e parque de dois Merendas.

Esta praia começou a ser habitada pelo século XIX por pescadores vindo do Norte de Portugal, na procura de novos centros pesqueiros, os colonizados de entrada e, posteriormente, os gandareses juntaram-se-lhes, acabando por se aproximarem das artes.

Desta aldeia piscatória do século XIX, resta hoje na memória alguns palheiros e alguns pescadores e os seus barcos, pois tem vindo a ser alterada, pelo ser humano e pela sua política.

As suas casas, os Palheiros da PRAIA DA Tocha, são construções tradicionais e bem elucidativas da Humanização da Paisagem, com tem um meio natural, agreste e isolado das terras do interior.
Estamos a falar de uma altura que não existia estradas e em que as dunas eram um obstáculo difícil de transpor.

Depois disso, foi feito uma estreita estrada com um lado, mas que dava para passar os carros, muito estreitamente um pelo outro.

Nos anos 1990, fez-se a estrada com duas vias e hoje é uma das infra-estruturas bem acessíveis para quem nos visita.

As casas usavam materiais locais:
o estorno na cobertura ( Substituído mais tarde pela telha caleira)
a madeira de pinho e por vezes com cheiro a resina, que era e é um dos materiais ainda hoje obrigatórios destas obras, nem que seja para revestir, pois a tradição, não pode fugir.
Os palheiros eram assentes em estacaria ( para assim o vento pudesse passar e não os soterrar cheios de areia com os seus ventos fortes)

O óleo preto, era próprio para a madeira de modo a para a proteger e não a estragar, que hoje por não o usarem alguns palheiros estão destruídos como a sua madeira.

Mais tarde foram feitos palheiros com a parte debaixo em pedra e com o adobe que eram materiais mais estáveis e sólidos para o labrador, já a vinda do barco, trouxe a Madeira para o Pescador.
Hoje vimos que alguns Palheiros o seu adobe foi-se embora e foram trocados por blocos na parte de baixo, e a parte de cima revestida em Madeira, como o seu piso para um andar para o outro.


Hoje, com a mudança do nome Palheiros da Tocha para a Praia da Tocha, os políticos tem vindo a abusar da sua sorte e nenhum dos habitantes está satisfeitos com o que se tem feito, nesta praia ao longo dos anos, pois criticam a política, e a quem permite esta barbaridade que é um crime para cultura, como para o Turismo Sustentável, a ainda um atentado para como a natureza.
Hoje vimos alguns palheiros a desaparecer e a trazerem problemas para os que estão a existir como vão ver em fotos que vos vou mostrar.


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Sendo assim concluí-se que a praia da tocha, está a perder a sua sustentabilidade devido aos políticos desta zona.
Por isso exigimos que os presidentes das CÃMARAS sejam arquitectos de arquitectura Sustentável, ou profissionais de Turismo Sustentável, de modo a não matar mais esta região, como tem vindo a fazer, nestes últimos 20 anos para cá e cada vez mais, até nas suas dunas, com habitações no Norte e que tem sido alvo de fortes críticas, devido a serem obras de betão e que não respeitam o ambiente, mas que são obras que dão muito poder económicos a quem as faz e a quem as autoriza.

Alguns Lugares a conhecerem em Arredores desta Praia



Lagoa da Vela, um dos lugares que mais adoro, onde brinquei, em pequena e onde fugi de toda a confusão, da praia.
Mais um lugar calmo para a família conhecer, onde coabita a natureza e o bem estar.
É a maior lagoa da zona, apesar de já pertencer ao concelho da Figueira da Foz, fica ao lado da Praia da Tocha,a a escassos 20 minutos.


Praia do Palheirão, um lugar calmo, onde se pode andar pelado, ou nú, não se quer preconceitos, mas sim uma calma sem fim e relaxamento total por parte de todos que ali a visitam.
Um lugar surpreendente e bonito, desta costa do Litoral.



Lagoa de Mira, uma zona com mais confusão e mais turística, e desenvolvida, pois acaba por ter apoio directo do distrito de Coimbra e não do concelho de Cantanhede, sendo Mira uma zona autonoma ao pé da Tocha.

Os outros lugares não consigo mostrar-vos com fotos, mas talvez um dia com fotos e com vídeos feitos por mim.
Até lá, espero que nos visitem, e que voltem sempre.
Muito obrigado, pela vossa atenção e hospitalidade,

Vossa sempre,
Lénia

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Video da Praia da Tocha e Cantanhede e Um Poema

Palheiros da Tocha

As tábuas de um bom pinheiro,
A serra bem afiada
E as mãos de um carpinteiro...
E a obra fica acabada.
Está pronto o meu palheiro.

Quanto encanto! Que pureza!
Quanta doçura e enlevo!
A graça e singeleza
São tantas que até me atrevo
A ver nele a Natureza!

Serrano D´Aljuriça












quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Projecto Meia-Cana / Palheiros da Tocha


Imagem obtida em http://www.meiacana.org+
Palheiros da Tocha - Região da Beira Litoral
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"Um povo conquista um território e constrói. Constrói com o que tem e como sabe.
A arquitectura popular é a expressão primária de um povo.
Sem saber ler nem escrever, os artífices das casas populares portuguesas são os primeiros obreiros da nossa cultura.


O projecto "meia-cana" pretende reproduzir em pequenas miniaturas tridimensionais à escala 1/100 e também em fachadas, algumas construções de importância significativa desta arquitectura.


Este projecto esta dividido em 4 secções:

. A primeira ocupa-se da habitação.


Escolhidas de forma regional, histórica e cultural as casas representadas explana a evolução do povo português.

. A segunda selecciona a arquitectura da produção.

Todo o tipo de construção feito para auxiliar a subsistência dos nossos antepassados, tais como engenhos de moagem (atafona, moinhos de água e de vento), fornos colectivos, eiras, espigueiros, etc.

. Na terceira vamos nos ocupar com o espírito e a instrução.

É a arquitectura do social - pequenas capelas e ermidas relacionadas com algum milagre, escolas, praças e pelourinhos.

. A quarta e última
secção será a arquitectura popular portuguesa espalhada pelo Mundo(América, Ásia, Africa)

A compilação de todas estas pequenas colecções forma a grande colecção da
ARQUITECTURA POPULAR PORTUGUESA."


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Eis as palavras de apresentação do projecto meia-cana (http://www.meiacana.org/).

Abro aqui uma série de posts dedicados à divulgação dos exemplares da arquitectura popular produzidas por este projecto.
Rafael Carvalho /
http://arquitecturadouro.blogspot.com. o seu blog

Palheiros da Tocha – Os resistentes


Palheiro Tinoco

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Palheiro do Dr. Chico

Para além dos palheiros que hoje aqui retrato, na Praia da Tocha existem felizmente mais alguns espécimes. Certamente não faltará oportunidade para no futuro os fazer subir ao palco da blogosfera.
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Uma janela no Palheiro de Manuel Azenha
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Janelas no Palheiro do Largo de São João

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Palheiro na frente marginal



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Palheiro do Posto de Turismo +

Palheiro da Associação de Moradores da Praia da Tocha


http://arquitecturadouro.blogspot.com. link da informação, autor: Arquitecto Rafael Carvalho

Palheiros da Tocha

Palheiros da Tocha


Foto extraída do livro “Praia da Tocha / Palheiros da Tocha” de Alice Andrade.
Associação de Moradores da Praia da Tocha 2001
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O presente post dá início a uma série dedicada aos Palheiros da Tocha. É por aqui que pretendo andar nos próximos dias.
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Como vive esta gente?
Vive com simplicidade nos Palheiros, casa ideal para pescadores… É construída sobre espeques na areia, com tábuas de pinho e um forro por dentro aplainado (…) cheiram que consolam, quando novas, a resina, a árvore descascada e a monte; ressoam como um velho búzio e são leves, agasalhadas, transparentes (…) por dentro conservam uma frescura extraordinária, e quando se abre uma janela, abre-se para o infinito…
Raul Brandão



“Os Pescadores” +
A pesca foi, durante muito tempo, a única razão de ser desta povoação, que a larguíssima duna sem quaisquer vias de comunicação isolava completamente das terras cultivadas do interior (…). E este facto não só conferiu à xávega da Tocha alguns aspectos particulares, como também tornou desnecessárias as abegoarias, os armazéns de vulto e outras instalações acessórias.Ernesto Veiga de Oliveira e Fernando Galhano
“Palheiros do Litoral Central Português”

http://arquitecturadouro.blogspot.com.

Palheiros da Tocha – Que Futuro?


1987 - Selo dos CTT comemorativo dos «75 anos do Turismo»…
Postal máximo obtido, neste site:
http://www.caleida.pt/filatelia/aleph/ficha?pmaximo01+330

A imagem do palheiro durante muito tempo foi sinónima de miséria. O palheiro conviveu com a desorganização urbanística, associada à ausência de saneamento, electricidade e água. Foi durante muito tempo um alvo a abater.
Contraditoriamente, o mesmo povo que condena o Palheiro à extinção continua a querer imortalizá-lo.


Decrépito e em pré-extinção a imagem do Palheiro continua “a vender” nos folhetos turísticos, nos cartazes de promoção de eventos, nos artigos de artesanato estampado em pratos ou vendidos como miniatura. Jovens associações incluem-no nos seus logótipos (AMPT - Associação de Moradores da Praia da Tocha; Associação de Bodybord da Praia da Tocha). Quando o calor do verão aperta, revistas e jornais dedicam-lhe páginas inteiras. Os Palheiros da Tocha serviram de cenário ao filme de Fernando Lopes “Uma abelha na chuva” (1971).

Em 2009 a banda Blind Zero escolheu os palheiros da Tocha como pano de fundo para o teledisco “Slow Time Love”.





Logótipo da Associação de Moradores da Praia da Tocha
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Em 1987 o Palheiro da Tocha serviu de rosto no selo dos CTT comemorativo dos «75 anos do Turismo»…
Os mesmos CTT em 1985 retrataram o Palheiro da Tocha numa série alusiva à Arquitectura Popular Portuguesa.
O Palheiro constitui o motivo principal do brasão da freguesia da Tocha
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1985 - Palheiro da Tocha numa série de selos alusiva à Arquitectura Popular Portuguesa.
Palheiro da Tocha, motivo principal do brasão da freguesia da Tocha.

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Na povoação são vários os exemplos de casas de tijolo revestidas a madeira, umas bem conseguidas, outras nem por isso.Há contudo quem rume contra a maré. De construção relativamente recente, os palheiros do Posto de Turismo e da “Associação de Moradores da Praia da Tocha” são disso um exemplo.

As novas construções sobre a frente marinha – biblioteca, abrigo dos pescadores e bares anexos - amputadas de telhado são todavia palafitas de madeira, uma alusão aos antigos palheiros. Cortaram contudo de forma radical com a tradição. Pelo grande afastamento relativamente aos palheiros tradicionais foram uma oportunidade perdida.

Numa altura em que a palavra sustentabilidade está na ordem do dia, o facto de sabermos que nos primórdios da Praia da Tocha foram exclusivamente usados na construção materiais renováveis locais de baixo impacto ambiental, dá-nos que pensar!...

É absolutamente errado supor anacrónico o uso da madeira nos dias de hoje. Os países da Europa e da América do Norte, com climas mais agrestes do que o nosso, reconhecidos como estando no topo do desenvolvimento humano, continuam e hão-de continuar a construir em madeira.

Face ao exposto não me parece descabida a ideia de criar, na Praia da Tocha, uma zona de edificação exclusiva para verdadeiros palheiros, composta por 15 a 20 habitações, o suficiente para assegurar o seu futuro. Localizados na linha da frente, interessados certamente não faltariam.


http://arquitecturadouro.blogspot.com. retirado deste blog-- Arquitecto: Rafael Carvalho

Palheiros da Tocha – breve caracterização


Construídos em madeira e de aspecto palafítico, os palheiros da Tocha foram-se erguendo sobre estacas, inicialmente de madeira, depois em pedra, bloco ou cimento, evitando assim a acumulação de areia transportada pelo vento.

Constituindo residência temporária apenas durante os meses de faina (Abril a Outubro), os Palheiros da Tocha eram de pequena dimensão, ao contrário por exemplo dos palheiros de Mira que chegavam a ter três andares. Bastante rudimentares, serviam ainda de arrumos às alfaias piscatórias, bem como de armazéns de salga. A sua pequena dimensão permitia que, se necessário, acrescentando-se outros pilares facilmente se elevassem, podendo mesmo ser mudados de local. A leveza da madeira permitia que as construções se erguessem num solo arenoso, de pouca estabilidade.

A facilidade em obter madeira e o seu baixo custo como material de construção, relacionado com a proximidade da floresta, levou à sua generalização.

Para o recurso à madeira como material construtivo existem também razões culturais, prolongamento de tradições anteriores: a pedra e o adobe, estáveis e sólidos para o lavrador; extensão do barco, a madeira para o pescador. Habituado a uma vida volante o pescador aceita sem estranhar uma construção muitas vezes improvisada.

De planta rectangular, eram cobertos por telhados de duas águas, primeiro de colmo ou em tabuado, depois de telha de barro cozido.

Mais tardiamente alguns palheiros passaram a usar telhas de lusalite. Relativamente às telhas de barro, à telha caleira de fabrico artesanal sucederam a telha “marselha” e posteriormente a “lusa” de fabrico industrial.


Quanto ao método construtivo, duas hipóteses se afiguravam. O tabuado das paredes ora era aplicado na vertical, ora era aplicado na horizontal, sobreposto. No primeiro dos casos as juntas eram colmatadas por ripas, pintadas por vezes de cor diferente.




À esquerda - Tabuado aplicado na vertical, com as juntas colmatadas por ripas. À direita - Tabuado sobreposto aplicado na horizontal
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Os palheiros eram tradicionalmente pintados com óleo queimado, bastante eficiente enquanto protector da madeira.

Vestidos de negro, os palheiros faziam companhia às gandaresas que tal como elas aguardavam pelo regresso dos pescadores, com receio que eles levassem sumiço no mar revolto.



Foto (anos 70 do séc. XX) extraída do livro “Praia da Tocha / Palheiros da Tocha” de Alice Andrade. Associação de Moradores da Praia da Tocha 2001
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A cor negra do óleo queimado sempre distinguiu os palheiros da Tocha dos seus congéneres de Mira ou da Costa Nova.

No palheiro, a habitação propriamente dita, soalhada, situava-se ao nível do primeiro andar, à qual se acedia por uma escada ou rampa exterior. A cozinha acumulava ainda as funções de sala comum, servindo ainda simultaneamente de entrada.

Para a cozinha abriam-se as alcovas, quartos de pequena dimensão. Nas alcovas a tarimba, na cozinha o borralho, uma caixa de areia ou de barro encostada à parede, com telhas a proteger a madeira, onde se acendia o lume para cozinhar. A latrina, quando existente, situava-se normalmente entre a estacaria ao nível do R/C. Também entre a estacaria eram armazenados os apetrechos da faina piscatória.

O litoral na região gandareza era outrora bastante desprotegido, pelo que as dunas eram varridas por ventos vindos do mar, arrastando para o interior massas consideráveis de areia por vezes por diversos quilómetros. Este efeito foi contrariado à custa da plantação de pinheiros bravos e arbustos que fixaram as areias. Originalmente assentes sobre estacaria de madeira, os palheiros evoluíram.

Em fases posteriores à consolidação das areias, surgiram modelos fechados ao nível do R/C. O R/C fechado passou a servir de arrumos ou mais recentemente de garagem.
Aos pescadores foram-se adicionando os veraneantes que, avessos à madeira, foram edificando as suas casas em alvenaria. Assim teve início a destruição de um modo de viver e construir, facilitado pelo fabrico local de blocos de cimento e areia e pela abertura de vias de comunicação que facilitou a entrada de outros materiais de construção, mais baratos do que a madeira. O próprio poder público contribuiu para a agonia dos Palheiros. A Sul, nalgumas povoações das proximidades do pinhal de Leiria, a construção de casas de madeira ou mesmo a reparação das existentes, foi em tempos proibida. O mesmo aconteceu a Norte na Praia de Mira.






Palheiros da Tocha Origem da Povoação

Anos 50 do séc. XX
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Localizada na região centro entre as Praias de Mira e Quiaios, eis a Praia da Tocha.
Mais conhecida outrora por “Palheiros da Tocha”, este topónimo teve a sua origem no facto da povoação ser inicialmente composta por construções cobertas de estorno (Ammophila arenaria), gramínea bastante abundante nas dunas.
A origem da povoação surge intimamente ligada à arte xávega, espécie de pesca de arrasto em que as redes são puxadas a partir de terra à força de braços, juntas de bois ou mais modernamente com o auxílio de tractores. “Ciganos da areia”, os primeiros povoadores, verdadeiros colonos, foram pescadores oriundos mais do Norte (Ovar, Murtosa e Ílhavo) que na procura de novos centros pesqueiros aqui terão assentado arraiais no final do século XVIII, início do século XIX, trazendo consigo a tradição da construir em madeira.
A história deste e de muitos outros povoados litorais confunde-se com a história destes movimentos migratórios: Espinho, Furadouro, Torreira, São Jacinto, Costa Nova, Vagueira/Areão, Palheiros de Mira, Palheiros da Tocha, Cova, Lavos, Leirosa, Pedrogão, Vieira de Leiria, Costa da Caparica, Santo André…
O Povoado inicial não passaria de uma pequena aldeia no topo de uma duna, onde por tortuosas e estreitas vielas se distribuíam os toscos palheiros dos pescadores.




Um comentário que me deixaram no site Guia da Cidade:

http://my.guiadacidade.pt/user_album_comments.php?album_id=57&media_id=6758

- 17:24 \o\02 26/02/2010

Só quero agradecer a disponibilidade que tem para promover e defender a praia da minha infância. Nunca mais a vi como dantes e quem a gere nem sequer tem um rumo. Acabaram com as últimas construções palafiticas à beira mar neste país. Onde está o palheiro tipico que todos os turistas gostavam de fotografar, com a madeira de pinho da nossa terra, uma única divisão vestida de negro por fora que albergava toda a família. Não tinha mais de dez metros quadrados, e uma única divisão servia de sala, cozinha, quarto... já que a casa de banho era atrás do palheiro do vizinho.


http://arquitecturadouro.blogspot.com. Arquitecto Rafael Carvalho

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Treehouse-Dormir no Jardim Botânico de Coimbra


Uma experiência ecologica, em Coimbra, no Jardim Botânico de Coimbra, mas um pouco afastado da Confusão.
Espero que na Praia da Tocha, os projectos, se realizem, mas não no Parque de Campismo.